Ida

No desarranjo de amores tortos
Arranjo torto caminho de fato
Caminho esse que todos passos dribla
Porque certeza nem prumo descarto
E assim segue sem rédia ou estribo
Em firme marcha ao próximo ato
Mascara fagulha da verdade viva
Para viver a chama de uma sincera mentira
Em pé de flor de laranjeira macia
Macaúba dura não há de chegar
Se lhe é dada a chance de escolha
Também a perda com ela vira!



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