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Mostrando postagens de janeiro, 2014

Palavra viva

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Palavras soltas rompendo o silencio Dança Expressão de momento Movimentos ganham vida Fogem do papel Ganhando forma Cenário num imaginário Tangível, real Em utopia lirica  Daquele que se permite Sonhar

Infância

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Horizonte límpido, céu amostra, azul Tingido de laranja pelo por do sol da caatinga Calor latente, inibido pela fresca trazida pelo rio Voz e violão lançam acordes no ar Cenário paradisíaco, exótico  Cultura de gibão Armadura do Dom Quixote do sertão Que tange o gado com aboio sentido Grito da alma ferida, sentida Rasgada pelos galhos secos Da rica caatinga. Felicidade irrigada, traz vida Pelo leito do Velho Chico Fruta doce, tropicana Melado do mel de cana, traz sabor o ano todo Xote agarrado, corpo com corpo suado Memorias de uma vida saudosa Marcada por verso e prosa Registrada e guardada no sorriso e coração De uma criança feliz.

Usuário

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Lembranças que vão na fumaça Quente do cachimbo Corpos vazios, fragmentos de uma  Historia oca Pais, filhos, casos Restos de esperança, criança Lembranças de amores, amizades,  Desesperos, desamores Escuridão rondada por sombras que Existem sem luz Espectros, fantasmas presos em seus pecados Devaneios esquecidos Pelo mundo ignorados, margem da sociedade Vitimas de suas escolhas Refém de seus pesadelos, lembranças Queimadas, transformadas Fumaça que dissipa, evapora vai Sem perceber, sem lembrar.

Saudade

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Só, sentindo saudades do que não viveu Saudosismo brando, romântico Que quer ser experiência, que cresce Maturidade que aumenta Só acompanhado, acompanhado só Ilha, em meio ao oceano de vaidades Luxuria, prazeres e vazio Afogado no desespero, submerso  Em água fétida de ego Banho frio para limpar a pele, animar a alma Limpa mas não purifica o corrompido Só, chora, lamenta a vida vivida Escreve a história que quer protagonizar Escorre na ampulheta do destinho Tal qual arreia fina que mede o tempo E vai.

Reluz

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Luzes que dançam Numa primavera monocromática Espelhos que refletem mais do que se vê           Espetáculo de maravilhas escondidas Que quase ninguém vê Aquarela de sentimentos podres Que alimentam demônios do cotidiano Pobre diabo, sem talento Indigno, desmerecedor do amor Vigilante das sombras Que não se banha nas luzes Que dançam A espera de um novo verão.

Coração

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Músculo de contração involuntária Máquina que bombeia fluido vital Representante do amor e dor incondicional Preso numa trama de artérias e válvulas Cansa, palpita, mesmo de carne Quebra, despedaça "Terra que ninguém pisa" Casa de quem se ama Canalha traidor, que se entrega E deixa só aquele que é a sua armadura Dissimulado companheiro Involuntário músculo que trabalha Dia-a-dia sem descansar.

A mostra

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Cidade nua, quente Céu cinza                                                                                                   Arvores balançam com o  Toque do beijo doce do vento Folhas vermelhas caem Tingindo o chão escuro Tudo se intensifica Calor O caminhar intenso e frenético Daqueles escravos do tempo Embalam o ritmo do movimento Que furta a juventude e  A beleza do sorriso Pobres vitimas do moderno capital Escravos da globalização Entregam suas vidas, seus anseios Por nada Mensageiros de um apocalipse anunciado Que por sabor de pecado Sacia o viço do Falo Concreto duro Molda cenário urbano Suja fino pano que cobre a pele nua E mostra a alma morte.

Aquarela

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Ciano do mar Magenta paixão Amarelo vida que Colore o girassol São primas Misturadas pela  Escala rítmica Da paleta Mescla de tons Raptadas pelo olhar

Dourado

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Pinta a vida de dourado, vivo Reluzente Faz de cada cena um quadro Pincelar raro, traço firme delicado Caminha com passos largos Soberbo Num caminho que conhece e lhe é seguro Pés no chão Cabeça nos sonhos, continente Leve, de criatividade rara Ativo mestre Em meio ao reluzir dourado

Di Deusa

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Sereia de canto manso Que encanta, enfeitiça, fascina Sedução assassina Amazona pronta para guerra De espada em punho E de nobre coração Aberto para a batalha e  Trancado para a amor Galateia apaixonada Do alto de tua carruagem  Blindada por tua beleza imortal de ninfa Narcisa, que tem Em tua face arma mais poderosa Domina o que E a quem quer, és mulher Virgem de pernas grossas,  De lábios rosa e seios fartos Pele bronzeada, tingida pelo sol Me toma instrumento de prazer Escravo, de libido venenoso Doce como mel.

Sonhador

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O sonho do que madruga É que logo seja tarde Para que sua verdade Seja viva, seja vida O sonho do que madruga É que as horas voem E o seu silencio envolto por Frases prontas, se converta em Poemas, dança, criação, artes soltas O sonho do que madruga É acordar para criar, criar para acordar Num ciclo infindável de Emoção e Produção Não mais se prostituir Por cobre vil E, se sentir preso num canil de Cérberos Obedientes. O sonho do que madruga É viver de sonho, Sonhar acordado, esperto Atento as oportunidades, trabalhar com afinco e construir sua realidade Sonhar, acordar, sorrir, transformar Criar, produzir, viver Viver a dignidade da minha escolha Ser... Apenas um sonhador! Gozar da conquista dos seus sonhos Num cotidiano, difícil Complexo, atípico, porem feliz Onde a madrugada é escolha Do sonhador para ver os sol nascer.

Memórias

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Corte de navalha afiada Na pele fraca Tatuagem gravada na pele fina Tez sensível violada Virgem pano branco Tingindo com magenta sangue Que escorre do corpo Misturado ao suor Proveniente da dor Chagas abertas expostas Que purifica o espirito E apodrece a carne Corte de faca amolada Punhal forjado em ferro quente Atravessa as entranhas Sem compaixão e nem piedade Jogado no beco escuro Como um cão moribundo Junta-se aos seus detritos Resto do que já foi alguém Hoje, só um fragmento de lembrança Que foi esquecida Cicatriz que foi ferida E sempre traz a dor ao ser.

Nós, perfeição

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Cenário perfeito                 Praia, por-do-sol Vinho tinto para umedecer Nossas palavras Miles Davis embala nossa ações Jazz, taças bailando Liquido vermelho vivo Movimentando A pintura da natureza Tinge o céu numa mescla de cores Quentes e fria E nós a rir e celebrar a vida O mar molha nossos pés O vento toca nosso corpos A maresia nos envolve Perfeição Soberbo momento Somos Deuses do alto Do nosso Olimpo ensolarado Inatingíveis, invulneráveis Distantes de qualquer tristeza Ou desamor Perfeição Para elucidar experiências E histórias de amor Nós, vinho, por-do-sol Maresia, Miles Davis Elementos que compões E emolduram O sublime.

Gritos

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Gritos ecoam no silêncio mórbido Da ignorância Gritos desesperados, angustiados Rasgam o silêncio Movimentam o quieto Gritos armados, que saem Propagam o inseguro, o interno Gritos Gritos que sem palavras Que eclodem no altruísmo do ser Gritos que ecoam Silêncio, desespero, lamentos Gritos mudos que saem dos Pros do moribundo Gritos torpes Que quebra o doce sussurro Gritos, apenas gritos Levados pelo vento Afim de de perturbar A tranquilidade do mórbido silêncio.

Velha foto

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A brisa suave da orla Afaga meu rosto Me sinto pleno O som suave do movimento Da água dita o ritmo Do meu caminhar O calor escaldante É vencido pelo refrescar Do teu suspiro Me sinto pleno O silêncio do nosso dialogo Cumina numa explosão de palavras Não ditas Pois nossos olhos Nos entregam estabelecem uma comunicação Plena uma via dupla De energias trocadas Emoções A brisa leve Toca teu rosto E movimente teus cabelos Num Ballet de sincronismo perfeito Coreografado com precisão Um espetáculo de rara beleza E foi com o estático eterno de  Uma fotografia que revivo esse momento. Sentindo o refrescar do Vento e a fragrância do teu  Perfume, sinto que o sorriso de  Tempos atrás pode ser o mesmo Que o de hoje. Mas o que expressa Em meu rosto são apenas  As lágrimas que borram e dão Movimento aquela eternidade Imóvel de uma foto memorizada. Por: Rafaela Cukierkorn e Henrique André

Quero você

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Só quer o seu sorriso Simples, lindo, transformador Seu sorriso Quero te abraçar no frio Te refrescar no calor Te acalantar na carência Me silenciar na sua impaciência Quero te ver feliz, Te fazer feliz Quero viver teu sorriso Te acompanha, apoiar Ser amigo, companheiro Escudeiro Ser fiel Ser teu vento de outono Teu calor de verão E vibrar de primavera Melodia que embala tua dança Cativar sua alegria de criança Quero te fazer feliz Te servir Ser teu alimento te acompanhar todo momento Quando você quiser estar com você Quero te ver crescer Escolher tuas batalhas Te ver aprender com duas terroras Te apoiar Comemorar as vitorias Te ver sorrir até chorar quero o hoje, o agora O presente, quero ser seu presente Quero aproveitar cada chance De te fazer sorrir E ver o mundo se transformar Quero o que você quiser Principalmente se o queira seja me querer Quero te ver sorrir Quero você, quero você!

O que sente

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Ouça o que sente Feche os olhos Não pense Ouça o que sente De atenção ao seu coração O que é pratico Obvio, correto Nem sempre É certo Sinta, intua Feche seus olhos Abra seu espirito Receba o que o universo Proporciona de melhor Ouça o que sente Sinta o que ouve Viva o que se pede Peça o melhor Agradeça De atenção ao seu coração Feche os olhos Evolua, acredite Na cura da alma E do corpo também Ouça o que sente Viva Sinta, acredite, intua Agradeça, viva!

Devaneios ao luar

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Palavras bem colocadas... Emoções estacionadas, desejos contidos... A noite começa, chama a madrugada... Que traz a lua e com sua magia nos muda... E de presente deixa aquela energia... Que contagia... Que acaba por inspirar aos sensíveis... Talvez iludidos... Apaixonados... Ou apenas a esperar por algo Sim, numa espera brava, honrosa e solitária... Fieis ao que e a quem somos... Dignos das dádivas e recompensas trazidas pelo luar... Somos nós, boêmios, loucos, artista,  amantes... Apenas nós Nós mesmos! E o destino nos escolheu para apreciar E transmitir todos os sentimentos para esse mundo... Que de tão grande, não vê como bela e inspiradora pode ser a noite... A lua... a vida ! Por: Jess Nascimento e Henrique André

Chuva

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Olho pela janela Vejo ela Que encanta, fascina Bela Pensamento viaja Pela janela Vejo se aproximar                                                           Seu cheiro toma o ambiente inebria, esquenta intriga e também faz refrescar Vem nos braços da brisa leve rápida, parece nem tocar o chão Forte, a Bela É melodia que envolve a canção Delirante Desbravadora dos meus desejos Frequentadora dos meus pensamentos De olhos fechados Sinto o corpo estremecer Seu toque doce em meu rosto Escorrega pelo corpo Me ganha seu Viajando,  Levado pelos meus pensamentos Estou apenas ali, Sentado... Olhando pela janela Admirando e esperando A chuva passar.

Ela

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Guardada na minha memória Linda, encantadora, desafiadora Luz, inspiração... você!! Que me marcou sem saber,  Que me encantou sem tocar Prendeu minha atenção ao se movimentar Arte, expressão, leveza, desprendimento Você... Sedução, romantismo, um prazer irrestrito de admirar Dança, liberdade autônoma Que despertar a pluralidade dos sentidos Dos sentimentos, você! Faz minha memória, minha maior aliada Me trair,  Quase me perdi Mas me encontrei na verdade de te encontrar Te tocar, O platônico se tornou real, Te beijei, agora sei... Quem é você, Quem é ela...

Sofrer para Amar

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Amar sem trair                                                   Amar a mim Sendo fiel ao que quero Ao que sou A quem e ao que amo Amar sem gênero Sem numero, sem grau Amar pelo simples fato De existir e coexistir Amar o amor O bem, o querer Bem querer Amar o ser Ser humano Amar sem ver crer, sentir o amor nascer  Amar Amar sem trair Amar a mim Sem me enganar sem sofrer, expor o querer E sempre querer bem O bem querer E como disse o poeta: "Todo amar tem um pouco de sofrer" Que seja Sofrer para amar Amar pra sofrer.

Eu, criança

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Me pego criança Cheio de medos e insegurança                           Ansioso, cheio de temores Como se nunca tivesse  Experimentado amores Medo inspirador Que em dados momentos É parceiro da dor Gostosa de sentir, de viver Dor de amar Amor furtivo, fruto da inspiração Amor com arte, movimento, criação Doce, de sabor inigualável Quente, temperado... Bom de provar, repetir, lambuzar Transcende a carne, o pecado Cármico, tântrico, surreal Mágico É nosso, por propriedade e vontade Intensa verdade Me pego criança, feliz Cheio de empolgação, esperança Vivo, cheio, forte, rico,  Completo por viver, produzir e amar Viver a empolgação da infância com  Para encarar as responsabilidades da maturidade .

Livre

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Prisioneiro em mim Negro forro quando te conheci                      Assumi... Arte Sensibilidade para enxergar E criar Liberto para fazer da forma que o coração mandar Negro forro, sem correntes Sem erro, sem acerto Evoluindo, não apenas aglomerando Simplesmente abriu as portas Da alma e deixou fluir A natureza agir e acontecer Sim, me descobri Negro livre Me assumi: Artista Solto, afim de percorrer o surpreendente e inconstante Caminho da imaginação Aberto ao novo Sem medo de aprender Sempre pronto para crescer Alimentar o espirito Com saber Liberto das amarras e dos grilhões Negro forro Deixando de ser prisioneiro do ser para ser livre Escravo do saber.

Perdi

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Perdi Simples assim Perdi, Calma, compostura, Dignidade, serenidade Sim, simples assim Corri riscos, joguei Apostei, investi e... Perdi, Jogo, amor,  é o amor: o seu e o próprio Amor que me perdeu Perdi, Só, sem mais Com o aprendizado Como consolo e troféu E a certeza que não estou certo De nada E não estou errado No todo Perdi, Sem vergonha de falar Perdi o medo, a vergonha a decência, a perda Perdi A partida, a chagada A corrida É apostei Perdi...

Em frente

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Sempre em frente Aprendendo, andando, criando Sempre em frente Sem ignorar o que passou Sem temer o que esta por vir Andando sempre em frente Temos que ir Ao encontro dos nosso sonhos Em busca das realizações Ciclo produtivo Sempre em frente Caminhando, vivendo, cantando, Chorando, rindo, produzindo, Crescendo, descansando, dançando Amando... A mando de nossas vontades, desejos E decisões Aprendendo com o passado Realizando no presente Para colher os frutos no futuro Sempre em frente Em frente vou! Conquistando objetivos Assumindo Sendo dono e senhor do meu destino Nada pode nos para Qualquer obstaculo podemos enfrentar Sempre em frente!!! Em frente

Teu sorriso

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Quero cultivar o seu sorriso Preparar o solo da felicidade Arar, adubar, molhar Plantar uma a uma as sementes de momentos bons Alqueires e alqueires de alegria Cuidar, proteger da chuva da tristeza Do frio da solidão, regar sem afogar Com atenção, dedicação e muito prazer Quero cultivar o seu sorriso Ver brotar no cantinho da boca  De forma singela Crescer, ganhar teus lábios E radiar, florescer num majestoso sorriso Uma plantação vasta Livre de pragas como: Intriga e insegurança Sem agrotóxicos que possa esse sorriso amarelar  Pois teu sorriso é o principio ativo natural Para o mundo transformar Cada sorriso teu É um pequeno sol, que esquenta, alimente e energiza Cada sorriso teu,  É como a chuva levada pela brisa Que refresca, e livra das impurezas Faz o ar melhorar Quero cultivar o teu sorriso Quero colher o fruto doce do teu sorriso Teu beijo!

Olhos

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Como o menino de " A Ladeira" Fui agraciado pelo destino Pois, se não tivesse parado E o destino confabulado Não te veria entrar Mesmo sem me perceber Sua luz me arrebatou “Olhos meus olham os teus” “Olhos teus olham os meus” E assim como num passe de mágica Mais que de repente Estou dentro de ti E você dentro de mim Tomando meus sonhos, pensamentos. Minutos se tornam horas O tempo não faz mais sentido O sentido já não é o mesmo Numa tarde, ganhamos dias E que esses dias não tenham fim Senti o que há tempos não sentia Me vi, como a tempos não me via Tua Luz brilho para despertar O adormecido A relação tempo e espaço É irrelevante, pois o tempo Se eterniza em atos, sentimentos E verdades “Olhos meus olham os teus” “Olhos teus olham os meus” Nossos olhos são as chaves Para liberação da pureza do que Somos e do que temos Em nossas almas. Inspirado na Música "A Ladeira"   Comp.:

O som do silêncio

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O triste som do silêncio Quando o que se fala ecoa Propaga, vai... E o que fica é só tristeza  A solidão do silêncio Inerte, apático, sem som Silêncio que me alcança e  Dilacera a esperança Mas conforta e acalma Me apresenta a mim Me apresento em silêncio Quando a boca cala A alma fala O olho entrega, coração escancara O som do silêncio viaja Vibra, toca... Lagrima escondida volta E sem resposta, muda Corre pelo rosto até se soltar Surta! Como uma promessa surda Me apresento em silêncio Me apresento ao silêncio. Por: Henrique André (Nego Pensado) e Deah Riccio

Toquei o Céu

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Toquei o céu flutuei de forma leve como pluma Acompanhado por um anjo que embala minha viagem com uma canção sem igual Toquei o céu o algodão das nuvens a pureza do ar os pássaros, a proximidades das estrelas o brilho da lua, o calor do sol Toquei o céu o céu da boca, de sabor único boca de lábios doce como mel céu vasto, infinito céu que emoldura uma amanhecer bonito Toquei o céu Sim, flutuei, sai do chão nele já não toco mais visitei arco-iris, dormi nas nuvens acordei com um anjo Toquei o céu

Vem!

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Daqui de baixo vejo uma princesa guardada, protegida, curiosa, corajosa louca pra desbravar o mundo colocar os pés no chão, provar de tudo Vejo beleza, sensibilidade, arte Nítido, texto fácil de ler imagem, alma, energia, verdade, maturidade Vejo o que muitos não conseguem ver Apaixonante... Vamos! Te mostro o que existe aqui Tudo que sei e o que não sei, o que aprendi O que vivo, viverei e o que vivi Vamos! È, vem! Vamos dançar... Criar, produzir, fazer, amar Sim, temos tanto o que desbravar você tem muito a me ensinar Daqui de baixo vejo... Você e sei que dai de cima você também me vê Então, o que custa vir e conhecer? Vem...