Livre


Prisioneiro em mim
Negro forro quando te conheci                     
Assumi... Arte
Sensibilidade para enxergar
E criar
Liberto para fazer da forma
que o coração mandar
Negro forro, sem correntes
Sem erro, sem acerto
Evoluindo, não apenas aglomerando
Simplesmente abriu as portas
Da alma e deixou fluir
A natureza agir e acontecer
Sim, me descobri Negro livre
Me assumi: Artista
Solto, afim de percorrer
o surpreendente e inconstante
Caminho da imaginação
Aberto ao novo
Sem medo de aprender
Sempre pronto para crescer
Alimentar o espirito
Com saber
Liberto das amarras e dos grilhões
Negro forro
Deixando de ser prisioneiro do ser
para ser livre
Escravo do saber.

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